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terça-feira, 25 de abril de 2017

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A Verdade Sobre o dízimo que poucos conhecem

A palavra dizimo encontrado pela Primeira vez na Bíblia em (Gn 14) significa colheita, ou seifa é que foi uma atitude voluntária,  quando depois de uma guerra, Abraão ofereceu a um sacerdote chamado Melquisedeque, Jacó, seu neto, também comprometeu-se voluntariamente a dar dízimos, esse dízimo nunca foi dinheiro e sim cereais, sendo este totalmente diferente do preceito religioso estabelecido na ordem levítica da lei de Moisés que pela sua lei o Dízimo significa a décima parte de algo, paga voluntariamente ou através de taxa ou imposto, para ajudar organizações religiosas judaicas segundo a Lei de Moises (Lv 27, 30, 32) (Malaquias 3:10) (Hb 7:5). Segundo ordem levitica dizimo era dado exclusivamente aos levitas (1 Cr 15:2) (Hb 7.5), (Hb 7.11) 


Seu início se deu porque dentre as 12 tribos de Israel,  a mais pobre era a tribo de Levi, então as tribos mais prosperas deveriam repartir mantimentos com a tribo menos favorecida justamente porque elas tinham colheitas em abundancia e não necessitavam de tantos mantimentos, guardar tudo para elas mesmas significaria acumular tesouro o que é terminantemente proibido por Deus, a tribo de Levi por sua vez também ofertava a viúvas órfãos e necessitados (Dt 26:12) repartiam com os estrangeiros, já que Israel no passado também já foi estrangeira, significando assim amor ao próximo, lá, benção era chuva para a colheita,  maldição era seca, o devorador eram os gafanhotos, tudo isso definitivamente nada tem a ver a associação do devorador com o demônio nem benção com prosperidade financeira, como ensina o sistema religioso de hoje, em toda a bíblia não existe uma única citação que ampare essa afirmação. Segundo a LEI apenas os LEVITAS poderiam recolher o dizimo.

Os lideres religiosos de hoje que recolhem o dizimo, não são da tribo de Levi, não são Judeus e não fazem parte da Lei de Moisés. Este costume existiu de Abraão, até Levi (Hb 7:9), nessa passagem Paulo explica que, o dizimo termina em Levi e por ser Cristo sacerdote segundo a Ordem de Melquisedec, este ab-rogou (aboliu) o sacerdócio levítico com todas as suas as leis, dízimos e costumes, conforme narra  Paulo na carta endereçada aos Hebreus (Hb 7, 1 - 28). Paulo arremata: "Com efeito, mudado que seja o sacerdócio, é necessário que se mude também a lei"  (Hb 7.12). E ainda: "O mandamento precedente é, na verdade, ab-rogado pela sua fraqueza e inutilidade" (Hb 7, 18). OBS: SACERDOTE SÃO (LÍDERES RELIGIOSOS DA TRIBO DE LEVI)
Quem entende que a o velho testamento e seus preceitos foram abolido por Cristo segundo o Apostolo Paulo (2 Co 3:14), apóia o uso do dizimo, citando a passagem do Novo Testamento onde Jesus critica os Escribas e Fariseus que lembram apenas do dizimo e esqueciam os outros preceitos da lei (Mt 23:23), sabemos que segundo a lei de Móisés do antigo testamento, aqueles dois homens que Jesus criticou, eram obrigados a dar o dizimo, o cominho e hortelã porque eram Judeus e ainda estavam sobre o manto da lei de Moisés e não da graça, que tem seu inicio com a morte de  Jesus “ Esta consumado” naquele momento Cristo adentrou a nova aliança da graça, que estamos hoje, e neste contexto Jesus está dando uma bronca no pessoal que só lembrava do dízimo e esqueciam se dos outros preceitos da Lei, definitivamente ele não está orientando aos Gentios (nós) a praticar o preceito do dízimo. Cristo e seus discípulos jamais orientaram, permanecêssemos no preceito do dizimo, das coisas do dizimo a única  que Jesus preservou é a caridade ajudar o necessitado ou seja ofertar ao próximo. (Is 1:17), (Tg 1:27).
Nos devemos sim atender a viúva o órfão e o necessitado, não é fazer o líder ter esta responsabilidade dando pra ele dar, é você, isso é pessoal é de cada um, é um hábito que devemos ter. Concluímos então que o dizimo não é desse tempo, não e para os Gentios o líder que recebe não é da tribo de Levi. Permanecer no preceito da lei é o mesmo que negar o sacrifício da cruz de Cristo, que segundo a própria lei, seria abolida, na vinda do Salvador Messias. Permanecer no preceito da Lei é o mesmo que negar a Cristo sendo estes o ANTI-CRISTO. O dizimo pode ser colhido e acordo com a palavra do homem, mas não de acordo com a escritura no Novo Testamento, não de acordo com Jesus.
Síntese: Vamos pensar um pouco?

No antigo testamento, Abrão deu dízimo uma só vez, não era toda semana! 

No antigo testamento, O OBEDIENTE Jó era um servo fiel de Deus? Jó considerado por muitos um dos mais fieis, nuncadeu dízimo.




“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.” Malaquias 3:10



Se o mandamento do Dízimo fosse para o Brasil, esse mandamento sendo valido ele se cumpriria no Brasil e o Brasil não seria uma nação pobre porque esta escrito derramarei bênçãos sem medidas. Entretanto quem e o rico. pastores ou o povo? Se fosse mandamento para o Brasil o povo não seria tão miserável. O devorador é repreendido então porque você é pobre? No entanto os coletores de Dízimo enriquece e o povo continua pobre, porque? Porque isso não é mandamento para o Brasil e sim para o povo de Israel




A Qual grupo de pessoas, recebiam o sacerdócio para tomar o Dízimo do povo?

“E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos(demais tribos), ainda que tenham saído de Abraão.” Hb 7:5

Segundo a LEI apenas os LEVITAS poderiam recolher o Dízimo, lideres religiosos de hoje que recolhem o Dízimo, não são da tribo de Levi, não são Judeus e não fazem parte da Lei de Moises. Este costume existiu de Abraão, até Levi (Hb 7:9),

"Com efeito, mudado que seja o sacerdócio, é necessário que se mude também a lei"  (Hb 7.12). E ainda: "O mandamento precedente é, na verdade, ab-rogado pela sua fraqueza e inutilidade" (Hb 7, 18).



Com a vinda de Jesus o sacerdócio foi mudado, de sacerdócio levita passou a ser o sacerdócio de Jesus cristo o sumo sacerdote doravante. A lei de cristo é a lei final para humanidade, Você come carne de porco? Faz Barba? come frutos do Mar? Sim? É proibido na Bíblia, então porque o seu líder toma os dízimos? É tudo preceito da lei de moisés, porque ignorar algumas partes e executar outras? O cumpre os 613 preceitos ou cumpre nada! Como Paulo Disse em GÁLATAS.

EXISTE SACERDOTE (LÍDERES RELIGIOSOS) NA TRIBO DE JESUS? 

"Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio". Hebreus 7:14


JESUS É O SACERDOTE DA TRIBO DE JUDÁ.

"Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Hebreus 4:14

PORQUE NÃO EXISTEM MAIS SACERDOTES HOMENS?

"Porque todo o sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados; Hebreus 5:1

No antigo testamento: APENAS SACERDOTES LEVITAS PODEIRAM RECEBER O DÍZIMO, 

O PASTOR PROTESTANTE É SACERDOTE? É LEVITA?
NEM SACERDOTE!
MUITO MENOS LEVITA!

SE O PASTOR PROTESTANTE RECEBE O DIZIMO ELE SE COLOCA NO LUGAR DO SACERDOTE LEVITA, QUEM NEM EXISTEM MAIS, ELE TOMA UM LUGAR, QUE NÃO É SEU DE DIREITO.ACEITAR O SACERDOTE HOMEM É NEGAR SACERDOTE ESPIRITUAL.

SE O SACERDOTE HOMEM NÃO EXISTE MAIS, O PASTOR PROTESTANTE QUE TOMA SEU LUGAR SEM DIREITO MUITO MENOS.

A PALAVRA ORIGINAL PARA PASTOR, ERA GUIA, E NADA TEM A VER COM O SACERDOTE PROTESTANTE DO TEMPLO RELIGIOSO.
Aviso:


“Por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita." 2 Pedro 2:3



Eles mantém o que convém, o que da lucro, Fica absolutamente evidente o tipo de ministros que são, são ministros do dinheiro, comerciantes, empresários, são mercenários. A teologia deles divide a Lei em lei cerimonial e lei civil, uma traz retorno financeiro e consequentemente prevalece, a outra não traz retorno financeiro e consequentemente foi abolida. Teologia fraca, com pouca base nas escrituras.

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segunda-feira, 20 de março de 2017

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Silas Malafaia promete desmascarar Paulo Junior mas se atrapalha todo e não refuta nada

Silas Malafaia gastou mais de 18 minutos do seu programa de sábado (18) para dar uma resposta ao pastor Paulo Junior, líder da Igreja Aliança do Calvário, que em um vídeo publicado em seu canal “Em Defesa do Evangelho”, citou por nome o pastor da Igreja Assembléia de Deus Vitória em Cristo, denunciando-o por suas heresias.
Malafaia usou o programa para reafirmar as referências de sua liderança e teologia e também, para não perder o costume, insultar a todos que discordam das suas falácias e criticam a sua Teologia da Prosperidade, chamando-os de crentes insubmissos, invejosos, caídos ou destruídos espiritualmente.
O resumo de tudo que ouvimos foi:
1) Silas Malafaia: “Quem era você quando eu já estava na TV, para falar de mim?” Ou seja, ao contrário do que Paulo aconselhou a Timóteo (1 Tm 4.12), Malafaia tenta dizer: “a tua mocidade [Paulo Jr.] não te legitima a falar nada contra os mais antigos”.
Como Silas é um exímio competidor nos debates, ele induz sempre o argumento Ad Hominen que depõe contra si mesmo. O problema é que as críticas ao Malafaia – e isso ele insiste em não querer perceber – é que não são críticas a ele próprio, mas o que ele prega! Portanto, não se trata de “falar mal dele”, mas sim reafirmar em alto e bom som que no Evangelho os fins não justificam os meios, portanto, o que você faz (pela família e pelo social) pode ser até admirável, mas a centralidade do que você prega, Silas Malafaia, Paulo chamaria de anátema (Gl 1.9).
2) Silas se indignou porque Paulo Júnior teria afirmado que a teologia de Myles Munroe é heresia. Ele retrucou com sua voz nervosa: “Dizer que um cara desse [sic] é herege? Vai lavar tua boca, cara. Eu não conheci até hoje ninguém que falasse com tanta autoridade e clareza sobre o Reino de Deus (…) Eu vou dizer aqui, o homem mais sábio que cruzou na minha vida até hoje foi Myles Munroe. Rapaz… você está mexendo com quem Deus chamou!”.
Bem, a grande questão é que não é apenas “alguma coisa” que o Myles prega de diferente, MAS a centralidade do Evangelho! Pense, se eu tiro as partes centrais do Evangelho e substituo por outra coisa, eu adultero o Evangelho; se eu acrescento (Gl 5.9) algo à obra perfeita de Cristo, eu tenho qualquer outra coisa e não Evangelho; como diria o Dr. J.I. Packer “uma meia verdade que se mascara como se fosse a verdade inteira torna-se uma mentira completa”. – “Mas… o que é que tem de tão grave na teologia do Myles?” Vou citar só duas coisas seríssimas:
a) O mesmo ensinou que Jesus nunca morreu, mas ‘expirou’, soltou o ar que estava nele”. Isso contraria frontalmente o centro do cristianismo e ignora o que apóstolo João diz em João 12:32-23 “Quando [eu] for levantado da Terra, todos atrairei a mim. E dizia isto, significando de que morte havia de morrer” e Paulo em 1 Coríntios 1:18 “A mensagem da morte de Cristo na cruz é loucura para os que estão se perdendo”.
b) Myles defendia claramente que a maior dificuldade para se evangelizar as pessoas hoje em dia é que os crentes insistem em falar sobre sangue, morte e cruz. Para ele a centralidade da mensagem deveria ser o Reino de Deus, lugar onde Deus quer que estejamos – isto é, fale para pessoas de um lugar de bem estar, riquezas, alegria… Ou seja, essas são as “boas novas”, o céu que Jesus anunciou e não a sua morte. Isso contradiz o que o apóstolo Paulo, responsável por grande parte do Novo Testamento, afirma em 1 Coríntios 2:2 “Pois decidi nada saber entre vocês, a não ser Jesus Cristo, e este, crucificado”. Tire mensagem da Cruz e não teremos mais Salvação e consequentemente Evangelho!
3) Silas também advogou a favor de seus gurus Murdock e Cerullo, e a sua argumentação foi a pior possível. Ele divulgou os livros dos supracitados, mostrando e lendo a capa de cada um deles, onde praticamente todos tinham temática sobre: riquezas, liderança, sucesso, batalha espiritual, vitória pessoal, e por aí vai…  Depois ele faz pergunta: “onde está a heresia?” Evidentemente, na pronta-resposta faríamos outra pergunta: “cadê o Evangelho?”.
4) Silas usou critérios pragmáticos para justificar o “não julgueis”. Ele deixou claro que a base de sua análise para saber se algum líder é de Deus ou não, não é o que o pastor ensina, isto é, não é a fidelidade a Palavra, MAS pelo sucesso quantitativo e financeiro de uma igreja. E nesse quesito Malafaia afirmou, nas entrelinhas, que não se deve chamar de herege alguém que tenha certo renome e uma amplitude ministerial. Isso denota algo totalmente oposto ao que as Escrituras Sagradas ensinam! Não havia “sucesso ministerial” para profetas como Ezequias e Jeremias; não havia “sucesso” nas adversidades financeiras, de saúde, nudez e prisões que nortearam a vida ministerial de Paulo (2 Co 11.24-29).
Não se julga um líder pela aceitação de diante dos homens, mas pela fidelidade a Palavra de Deus. Paulo bem sabia disso quando disse: “Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo” (Gálatas 1.10).
5) Silas ainda tentou fazer contorcionismo bíblico ao se utilizar da passagem de Marcos 9.38-40 onde Jesus afirma “quem não é por nós é contra nós”, simplesmente para que ninguém julgue a mensagem e o mensageiro. Ao dizer isso, Malafaia afirma – e ainda no fim do programa confirma – que, ele não julga heresias os ensinos de outros líderes neopentecostais porque os considera parte do mesmo corpo, e que apesar de “algumas diferenças”, eles têm sucesso ministerial evidenciando então que são de Deus!
Vamos a uma rápida ponderação a texto citado por ele:
Primeiro, o que Jesus está falando é que havia um homem que não fazia parte oficialmente do grupo dos doze, e que estava expelindo demônios em seu nome, e que portanto, Jesus ao perceber o orgulho dos seus discípulos não rejeitou a atitude daquele homem – isso deixa claro o princípio de que todos aqueles que se envolvem com a sua causa, devem ser graciosamente reconhecidos. Ou seja, o texto que Malafaia cita não tem como mensagem central “não jugueis líderes de sucesso” ou “a despeito das heresias que eles pregam, não digamos nada, pois Jesus não quer que julguemos”!
Diante disso tudo, o argumento mais fatal que desfaz esse discurso de Silas, é lembrarmo-nos do que Jesus disse a igreja de Éfeso. Aqueles irmãos não se juntavam com o falso ensino dos nicolaítas, nem tampouco queria companheirismo com eles, entretanto o que foi que Jesus disse diante disso? “Não julgueis o que ensinam?”, ou “não falem nada sobre eles, nem digam o nome deles?”, evidente que não. Veja as palavras claras e contundentes de Jesus: “tendes a teu favor que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio” (Ap 2.6). Cristo mesmo denunciou a falsa obra dos falsos mestres de Éfeso e deixou claro seu repúdio e seu ódio por suas falsas doutrinas!
6) Ainda tentou outro contorcionismo bíblico, quando citou Atos dos apóstolos (5. 38-39), onde é feito menção a uma argumentação de Gamaliel: “deixem estes homens em paz, soltem-nos. Se o propósito ou atividade deles for de origem humana fracassará; se proceder de Deus, vocês não serão capazes de impedi-los, pois se acharão lutando contra Deus”. Pois é, realmente se uma pessoa é cristã e vive não mais para satisfazer suas próprias vontades (Gálatas 2. 20), antes, busca primeiro as coisas do alto e procura pregar o Evangelho e promover o Reino de Deus, daí sim, enquadra-se em Atos 5 citado acima. Mas, se alguém vive baseado no Evangelho da prosperidade, da colheita financeira, das “riquezas prometidas”, então, ao contrário do que Malafaia diz, não é contra Deus que estamos lutando, mas contra um Falso Evangelho.
Por fim, o programa não teve nada de novo, apenas mais uma confirmação de que:
1) Silas continua fechado com o partido de Murdock e Cerullo.
2) Continua um homem autocentrado e baseado no seu esforço meritório.
3) Continua entendendo que sucesso diante de Deus não significa sucesso ministerial e financeiro.
4) Continua usando a teoria do “não-julgueis” para ameaçar aqueles que criticam seus ideais.

Retirado do site: Consciência Cristã News
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sábado, 25 de fevereiro de 2017

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A chupeta do engano

Todo o mundo ama as crianças, não é?
A foto da criança gemendo por alguma necessidade comove qualquer coração. Especialmente quando padece de fome.
Quem, em sã consciência, seria capaz de ferir um inocente?
Pois é.
Mas, quando nascem, seus pais são os primeiros a estimular o engano nelas.
Quando começam a chorar, logo os pais empurram uma chupeta entre seus pequenos lábios.
Pobres criaturinhas. Sugam aquela borracha como se fosse o peito de sua mãe.
Tal engano não para por aí.
Mais tarde, são obrigadas a engolir a pior das chupetas: os costumes religiosos dos pais.
Aprendem que todos são filhos de Deus.
Contradizendo seus dogmas de fé, as religiões também ensinam que a criança não batizada é pagã.
E, se é pagã, então é filha de quem?
Filho de Deus é pagão?
Ensinam também que Jesus é o Salvador.
Se todos são filhos de Deus, por que há o Salvador?
Salvador de quem?
Filhos de Deus já não estão salvos?
Ensinam também que a Santíssima Trindade é o Deus-Pai, Deus-Filho e Deus-Espírito Santo.
Mas, por que insistem em chamar Maria de “a Mãe de Deus”?
Deus tem mãe?
Se Deus tem Mãe, então ela é maior do que Ele?
Quem é maior: o filho ou a mãe/pai?
Cadê a figura da Mãe na Santíssima Trindade?
Por esses e outros enganos é que a chupeta do diabo continua contaminando os seres humanos por toda a vida.
E depois me chamam de desalmado, quando afirmo categoricamente que filhos de Deus são apenas os nascidos da água e do Espírito.
Caso ainda tenha alguma dúvida, veja este texto da Bíblia católica:
“É nisto que se conhece quais são os filhos de Deus e quais os do demônio: todo o que não pratica a justiça não é de Deus, como também aquele que não ama o seu irmão.” I João 3.10
Retirado de Blogs Universal
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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

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15 razões porque não sou católico romano


1- porque disse Jesus: "examinai as escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam”.João 5:39
Se for pelo intermédio das escrituras mediante os ensinos de Jesus que uma vez aceitando alcançamos a salvação, exclui-se, portanto que seja pela igreja católica.

2- Não sou católico romano porque sendo a religião fundada por Jesus Cristo, foi durante uns 200 anos divulgada sem modificações nem acréscimos, mas dali para cá surgiram novas doutrinas, falsificações de toda sorte e cerimônias estranhas ao novo testamento que foram discutidas em concílios e aprovadas por homens, nascendo daí a igreja católica romana. 
Romanos 1:25, pois trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura antes que ao criador, que é bendito eternamente. Amém.

3- Não sou católico romano porque atendendo ao pedido de Jesus no que ele diz: “examinai as escrituras”, isso tenho feito e nunca encontrei nos livros sagrados do novo testamento o “ofício da missa".
A razão porque não encontrei é que foi composto pelo papa Gregório I , há uns 600 anos d.c

4- Não sou católico romano porque não encontrei nos livros sagrados do novo testamento alguma passagem que mostre algum dos apóstolos diante de um altar incensando imagens. 
A razão porque não encontrei é que o culto das imagens foi decretado pelo 2º concílio de Nicéia, 787 D.C

5- Não sou católico romano porque não encontrei nos livros sagrados do novo testamento alguma passagem que fale em ter havido na igreja primitiva alguma procissão eucarística.
A razão porque não encontrei é que começou em 1360 D.C

6- Não sou católico romano porque não encontrei um versículo sequer na Bíblia que recomende o uso do rosário.
A razão porque não encontrei, é que começou com Pedro eremita em 1090 D.C

7- Não sou católico romano porque não encontrei na Bíblia Sagrada um mandamento que proíba o casamento dos ministros da religião.
A razão porque não encontrei, é que foi proibido pelo papa Gregório VII em 1074 d.c


8- Não sou católico romano porque não encontrei nas escrituras a palavra "purgatório".
A razão porque não encontrei, é que não existe e foi confirmada pelo concílio de Trento em 1563 d.C.daí para trás, nenhuma alma ia ao purgatório, pois não estava ainda criado pelo papa.

9- Não sou católico romano porque não encontrei uma passagem no novo testamento que mostre alguns dos ministros da igreja primitiva aspergindo água benta no caixão de um morto e fazendo-lhe recomendação.
A razão porque não encontrei, é que foi criada pela igreja católica romana e a fabricação de água benta, apareceu no ano 1000 D.C

10- Não sou católico romano porque não encontrei na Palavra de Deus que se deve orar e render culto aos santos e aos anjos.
A razão porque não encontrei, é que foi criada pela igreja católica romana no ano 788 d.C. E o culto das imagens foi decretado pelo 2º concílio de Nicéia , 787 D.C

11- Não sou católico romano porque não encontrei na Palavra de Deus que entre Deus e os homens há outro mediador e intercessor fora de Jesus Cristo.
I Timóteo 2:5 porque há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, 

12- Não sou católico romano porque não encontrei na Bíblia Sagrada a " confissão auricular"
A razão porque não encontrei, é que foi estabelecida como doutrina pelo 4º concílio de Latrão, em Roma, 1215 D.C.

13- Não sou católico romano porque encontrei nas sagradas escrituras a "transubstanciação" doutrina da hóstia transformada no corpo de Cristo( ossos, carne,nervos, unhas,cabelos,sangue, espírito,e divindade).
A razão porque não encontrei, é que foi estabelecida como doutrina pelo 4º concílio de Latrão, em Roma, 1215dc.

14- Não sou católico romano porque a Bíblia diz em Apocalipse 22:18-19 “eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro: se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus lhe tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão descritas neste livro" 

15- Não sou católico romano porque disse Jesus em Apocalipse 18:4 “ouvi outra voz do céu dizer: sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos sete pecados, e para que não incorras nas suas pragas”.

Ao leitor inteligente bastam estas advertências, uma vez que provamos que Roma papal incorre nas condenações de Deus.
Ela mudou, acrescentou e diminuiu a palavra divina em concílios e decretos.
Por essas razões não sou católico romano.

E no dia que encontrar qualquer católico romano, padre ou leigo, que provar com versículos bíblicos, autoridade para tais doutrinas, deixo de ser cristão evangélico e passo a se católico romano.

(Extraído do folheto de autoria de Antônio Inácio Filho) 


Retirado: o Site: Wedservos
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domingo, 12 de fevereiro de 2017

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A Ceia do Senhor: Comunhão com Deus e com nossos Irmãos

    A Ceia do Senhor:
    Comunhão com Deus e com nossos Irmãos

Quase todas as igrejas que proclamam seguir a Cristo observam a Ceia do Senhor. O pão e o fruto da videira são elementos comuns nas assembléias de adoração de vários grupos religiosos. Mas há diferenças no entendimento a respeito desta comemoração. Neste artigo, examinaremos o que a Bíblia ensina sobre a Ceia do Senhor para aprender como devemos participar dela hoje em dia.

A Primeira Ceia: O Exemplo de Jesus

Quatro textos registram os pormenores da primeira "Ceia do Senhor". Três destes relatos estão nos evangelhos (Mateus 26:26-29; Marcos 14:22-25 e Lucas 22:19-20) e o outro está em 1 Coríntios 11:23-26. Podemos aprender como Jesus e os apóstolos celebraram a ceia comparando estes relatos. Por favor, pare uns poucos minutos para ler cada uma destas quatro passagens, antes de continuar este estudo. Observe as minúcias:

O propósito: "Fazei isto em memória de mim" (Lucas 22:19). A Ceia do Senhor é nossa oportunidade para lembrar o sacrifício que Jesus fez na cruz, pelo qual ele nos oferece a esperança da vida eterna: "Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha" (1 Coríntios 11:26). 

A Ceia do Senhor não pretende ser um memorial do nascimento, da vida ou da ressurreição de Cristo. É um momento especial no qual os cristãos refletem sobre o Salvador sofredor para serem lembrados do alto preço que ele pagou por nossos pecados. Precisamos manter este tema central do evangelho (1 Coríntios 2:1-2) em nossas mentes.

Os símbolos: Jesus usou dois símbolos para representar seu corpo e seu sangue. É claro que ele não ofereceu literalmente seu corpo (que ainda estava inteiro) nem seu sangue (que ainda estava correndo através de suas veias). Ele deu aos discípulos pão sem fermento para representar seu corpo e o fruto da videira (suco de uva) para representar o sangue que estava para ser derramado na cruz. Ele não deixou dúvida sobre a relação deste sacrifício com nossa salvação: "Porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão dos pecados" (Mateus 26:28).

A ordem: Quando comparamos estes quatro relatos, podemos também ver a ordem na qual a ceia foi observada. Jesus primeiro orou para agradecer a Deus pelo pão e então todos o partilharam. Ele orou de novo para agradecer ao Senhor pelo cálice, e todos beberam dele. Deste modo, ele chamou especial atenção para cada elemento da ceia.

A Ceia do Senhor na Igreja Primitiva

O livro de Atos e as cartas escritas às igrejas nos ajudam a aprender um pouco mais sobre a Ceia do Senhor. Os discípulos se reuniam no primeiro dia da semana para participarem da ceia (Atos 20:7). Esta ceia era entendida como um ato de comunhão com o Senhor (1 Coríntios 10:14-22). Era tomada quando toda a congregação se reunia, como um ato de fraternidade entre os irmãos (1 Coríntios 11:17-20). Cada cristão era obrigado a examinar-se para ter certeza de que estava participando da ceia de um modo digno (1 Coríntios 11:27-29).

Observações sobre a Ceia do Senhor

Ainda que o ensinamento da Bíblia sobre a Ceia do Senhor não seja complicado, muitas diferenças de entendimento apareceram depois do tempo do Novo Testamento. O único modo de sabermos que estamos seguindo o Senhor é estudar as instruções e imitar os exemplos que encontramos no Novo Testamento. Nunca estamos livres para ir além do que o Senhor revelou na Bíblia (veja Colossenses 3:17; 1 Coríntios 4:6 e 2 João 9). Consideremos o que a Bíblia diz em resposta a algumas questões sobre a Ceia do Senhor.

Porque pão sem fermento? Jesus instituiu a ceia do Senhor durante os dias judaicos dos pães asmos, uma festa anual na qual somente pão sem fermento era permitido entre os judeus (veja Lucas 22:15; Êxodo 12:18-21). Podemos apreciar mais claramente o significado do pão sem fermento quando consideramos o significado simbólico do fermento na Bíblia. Não era permitido fermento nos sacrifícios oferecidos a Deus, no Velho Testamento (Levítico 2:11). 

A idéia de impureza ou pecado é claramente associada com fermento em vários textos. Por exemplo, Jesus usou fermento para falar simbolicamente de falsas doutrinas (Mateus 16:11-12). Paulo usou fermento para representar falsa doutrina e corrupção moral (Gálatas 5:7-9,13,16; 1 Coríntios 5:6-9). 

É plenamente adequado, então, que o sacrifico perfeito e sem pecado do próprio Filho de Deus seja representado por pão sem fermento: "Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento. Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado. Por isso, celebramos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade" (1 Coríntios 5:7-8).

Quando devemos observar a Ceia do Senhor? Jesus mostrou aos seus discípulos como participar deste memorial, mas não especificou quando

Aprendemos quando os primeiros cristãos observaram a ceia pelo exemplo dos discípulos em Trôade: "No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão. . ." (Atos 20:7). Quando seguimos este exemplo e participamos da Ceia do Senhor todos os domingos, relembramos freqüentemente o sacrifício que Jesus fez por causa de nossos pecados. Quando meditamos sobre o Salvador sofredor no domingo, é mais fácil resistir a tentações durante o resto da semana. Quando entendemos o alto preço que Jesus pagou por nossos pecados, esforçamo-nos para evitar qualquer coisa que possa magoá-lo e tornar vão seu sacrifício (veja Hebreus 10:24-31).

Onde devemos participar da Ceia? A Ceia do Senhor é um ato de comunhão entre cada cristão e o Senhor, e é também um ato de comunhão entre cristãos. Em Atos 20:7, os discípulos se reuniam para partir o pão. 1 Coríntios 11:20-22 distingue entre a Ceia do Senhor, que era o propósito de sua reunião como uma congregação, e as refeições comuns, que eram tomadas nas casas de cristãos. Não encontramos nenhuma autoridade na Bíblia para participar da Ceia do Senhor a sós ou fora da assembléia da igreja.

Quem tem o direito de tomar a Ceia do Senhor? A Ceia do Senhor é um ato espiritual partilhado pelo Senhor com aqueles que estão em fraternidade com ele. Jesus não ofereceu o pão e o cálice a todos, mas aos seus discípulos (Mateus 26:26). Aqueles que estão servindo ao Diabo não têm o direito de partilhar desta refeição com o Senhor (1 Coríntios 10:16-22). João conta-nos que somos aptos a participar com Deus na comunhão espiritual somente se andarmos na luz do seu caminho: "Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1:5-7). Somente aqueles que já foram batizados para a remissão dos pecados para entrar no corpo de Cristo devem participar da Ceia do Senhor (Atos 2:38; Gálatas 3:26-28).

O que significa participar "indignamente"? Cada um que participa da Ceia do Senhor deverá examinar-se para estar certo de que está participando de maneira correta, discernindo o verdadeiro significado do memorial. "Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim, coma do pão e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si" (1 Coríntios 11:27-29). 

A palavra "indignamente" é freqüentemente mal entendida. Ela não descreve a dignidade da pessoa (ninguém é verdadeiramente digno de comunhão com Cristo). Esta palavra descreve o modo de participar. A pessoa que não leva a sério esta comemoração está brincando com o sacrifício de Cristo e está se condenando por não discernir o corpo de Cristo. Por esta razão, devemos ser muito cuidadosos cada vez que participarmos da Ceia do Senhor. É imperativo que esqueçamos as preocupações mundanas e prestemos atenção exclusivamente à morte de Cristo. Se tratarmos a Ceia do Senhor como um mero ritual, ou se a tomarmos levianamente e deixarmos de meditar no seu significado, condenamo-nos diante de Deus.

A Ceia do Senhor: Passado, Presente e Futuro

Os discípulos de Cristo são privilegiados ao participarem com ele todas as semanas da Ceia do Senhor. Deste modo, ligamos o passado, o presente e o futuro.

Passado: Olhamos para trás, para o sacrifício que Jesus fez na cruz. Entendemos isto como sendo o fundamento e o centro de nossa salvação.

Presente: Quando meditamos no terrível preço que Jesus pagou para nos redimir de nosso pecado, nossa decisão de resistir à tentação é fortalecida.

Futuro: Entendemos que a morte de Jesus é a base de nossa esperança, e assim proclamamos nossa fé nele quando olhamos em frente para a volta do Senhor e para nossa salvação eterna.
Não podemos esquecer nunca o dia negro no Calvário em que Jesus deu sua vida para salvar a nossa.

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Meu nome é AJS Oliveira Sou Servo de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Estava condenado, mas pela misericórdia de Deus fui regenerado e salvo através de Jesus Cristo, estando em constante processo de santificação. Casado com Ana Luzia, pai de Ana Vitória e Josué Victor. Neste blog você vai encontrar um compilado de artigos e estudos de vários autores, sobre diversos assuntos. Aleatoriamente postarei também alguns artigos de minha autoria. Espero que você seja edificado com o conteúdo aqui postado.

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